Rotina sofrida
Histórias de paulistanos que enfrentaram as consequências dos protestos das últimas semanas
“As paredes da minha casa foram todas rabiscadas com dizeres ‘3,20 é roubo’ e símbolos anarquistas. Eu me senti muito impotente, pois não havia nada que pudesse fazer para impedi-los.”
Madalena Silva, funcionária de um salão de beleza
+ A turma que carrega a bandeira irrealista do transporte de graça
+ Um protesto por dia, quem aguenta?
“Poderiam fazer o protesto de manhã, desse jeito atrapalhariam mais o patrão que o empregado.”
Bruno Garcia, estudante de direito
“Não sou liberada mais cedo do trabalho e, toda vez que o metrô fecha, perco minha aula.”
Stella Venancio, operadora de telemarketing
“Como sabia que hoje haveria outra manifestação, trouxe uma máscara para me proteger da quebradeira.”
Lucas Gallo, estudante de marketing