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Não dá para dizer arigatô (ou obrigado) e se despedir deste estabelecimento sem provar o croquete de vôngole. Além de ser difícil de encontrá-lo em outros endereços da cidade, o bolinho tem cremosidade ímpar e chega à mesa sequinho e em dose dupla (R$ 27,00). O chef Samuel Yazaki (ex-Kan Suke) também é responsável por servir niguiris de arroz bem temperado e peixes pincelados com shoyu, boas pedidas, ainda que pouco comuns nos bares orientais. Eles podem ser ainda de atum (R$ 16,00 a unidade) ou outros pescados que aparecem mais raramente, como o bonito (R$ 15,00 a dupla). Para beber, o negroni (R$ 37,00 com gim escocês) pode levar bitter artesanal no lugar do Campari. A casa pertence aos mesmos sócios do vizinho Tanuki.
Informações checadas entre agosto e outubro de 2019.