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O museu abriga cerca de 100 animais, entre serpentes, escorpiões, aranhas, lagartos, anfíbios, peixes, e até uma anfisbena – como é classificada a cobra-de-duas-cabeças. As crianças vão se divertir ao descobrir que as jiboias podem chegar a ter 4 metros de comprimento e na tarefa de encontrar a cobra-cipó, que se camufla facilmente no cenário construído para reproduzir o ambiente natural dos bichos.
Educadores estão presentes durante a visita e podem tirar dúvidas relacionada aos animais e ao museu. Existem ainda visitações temáticas para grupos de no mínimo 20 pessoas. Os agendamentos devem ser feitos antecipadamente.
Há aproximadamente dois meses, um filhote de sucuri-verde nasceu no museu. Ele agora recebe uma pequena exposição especial em um ambiente decorado com taxidermia (animais empalhados).
Além disso, está aberta uma votação para a escolha do nome do novo filhote. As opções são: Suri, Lineu, Abaré (amigo em tupi-guarani), Sucuriju (nome dado às sucuris na região Norte do Brasil) e Boiúna (lenda indígena relacionada às sucuris). A contagem dos votos acontecerá no dia 25 de novembro. Para conferir o nome escolhido, é preciso voltar ao museu.