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Mais que um lugar de espera —- o bar é vizinho à matriz do Le Jazz Brasserie —, este é um ponto com vida própria. Seu balcão arredondado, um dos mais atraentes da cidade, fica em um salão pequeno e apinhado de pôsteres de jazz. Se aboletam nele muitos habitués, que são chamados pelo nome pelos garçons e aparecem para tomar um trago antes de voltar para casa e até ler um bocadinho. Uma seleção de cervejas e vinhos abastece parte da clientela. Mas os drinques são o grande destaque, na maioria clássicos, divididos por categoria — aperitivos, amargos, cítricos, tônicos, cremosos e secos, na qual se encaixa o bom dry martini (R$ 55,00, com gim Martin Miller’s), feito aqui beeem seco. A lista de petiscos é atraente, e os fãs de ostra também podem pedir sua porçãozinha in natura vinda de Florianópolis (R$ 19,00 a dupla) e a versão empanada num sandubinha com creme de abacate, tomate, coentro e limão no pão redondo (R$ 24,50).
Informações checadas em outubro de 2022.