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É uma resposta paulistana aos bares cariocas. Uma calçada de pedras antecede o imóvel da matriz da rede, na Faria Lima, onde o samba ecoa das caixas de som. O salão tem prateleiras repletas de garrafas de cachaças de rótulo próprio, matéria-prima de caipirinhas ou batidas como a boa maracujina (R$ 19,00), com a pinga, polpa de maracujá, licor de laranja e leite condensado, servida com bastante gelo e pimenta-rosa. Dá muito certo, diferentemente do gim-mate (R$ 34,00), gim-tônica com acréscimo de chá, numa composição em que não se sentem as bolinhas de gás esperadas. Ainda para molhar o gogó, vale pedir o chope (Brama, R$ 9,90), que ganhou a versão Extra Pirajá (R$ 10,90), não filtrada. Para comer com a mão, o bolinho cupinzeiro (R$ 41,00, seis unidades), de cupim, divide a atenções com o de espinafre e queijo da Serra da Canastra (R$ 37,00, seis unidades). Disponível apenas no almoço da semana, no pê-efe de sobrecoxa de frango (R$ 43,00), de pele crocante e carne um tiquinho seca, vem com salada de maionese, arroz e farofa. Dá direito a saladinha e sobremesa.
Informações checadas entre agosto e outubro de 2021.