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Inaugurado em 2001, ocupa um prédio roxo e vermelho de traços futuristas em Pinheiros. Projetado por Ruy Ohtake, filho da artista que dá nome ao lugar, o edifício foi inicialmente pensado para abrigar somente as obras de Tomie, além de um complexo de escritórios. Com o tempo, passou a se empenhar na revelação de jovens artistas, dando espaço, em suas sete salas expositivas, a nomes da nova geração.
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Dirigido por Ricardo Ohtake e curado por Paulo Myiada, o museu tem grande rotação de exposições de arte contemporânea e programação intensa de cursos.
O complexo Aché Cultural, que envolve todo o edifício, também abriga o Teatro Bravos, antes chamado de Teatro Cetip.
Renascimento do Centro
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