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Theatro Municipal pede cancelamento de contrato com grupo gestor

O Instituto Odeon promete recorrer do pedido de suspensão do contrato

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 jan 2020, 12h04

A polêmica entre o Theatro Municipal de São Paulo e o seu órgão gestor, o Instituto Odeon, ganhou mais um capítulo. A diretora da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, Maria Emília Nascimento Santos, pediu a rescisão do contrato em relação aos serviços do Odeon sobre o tradicional espaço cultural.

O instituto, dirigido por Carlos Gradim, teve as contas do orçamento de 2017 aprovadas com ressalvas e foi reprovado na prestação referente a 2018. O Odeon vai recorrer do pedido de suspensão do contrato de 556,9 milhões de reais.

O acordo foi firmado em setembro de 2017, no período do ex-secretário municipal de Cultura André Sturm, e está previsto para vigorar até 2021. Em nota, O Odeon afirma ter cumprido todas as exigências determinadas com base nos “mais altos padrões éticos e de conformidade, seguindo rigorosamente a legislação”.

A nota divulgada pelo Instituto ainda afirma que, apesar da reprovação das contas, há o reconhecimento da Fundação de que não houve qualquer ação que representasse desvio de recursos públicos, e a rejeição está fundada em divergências interpretativas acerca de algumas das despesas do Instituto.

Para entender o caso:

Theatro Municipal vira tema de força tarefa da Secretária de Cultura.

Prefeitura demite funcionários da força tarefa no Theatro Municipal.

 

Leia a nota do Instituto Odeon na íntegra.

“O Instituto Odeon reafirma ter cumprido todas as exigências do contrato, tendo o Theatro Municipal, sob a sua gestão, atingido novos e importantes patamares de qualidade para a cidade de São Paulo. Todas as ações do Instituto se basearam nos mais altos padrões éticos e de conformidade e seguiram rigorosamente a legislação. Apesar da decisão de rejeição das contas, há o reconhecimento da Fundação de que não houve qualquer ação que representasse desvio de recursos públicos por parte do Instituto. A rejeição está fundada em divergências interpretativas acerca de algumas das despesas do Instituto. Muitos dos apontamentos anteriores foram acolhidos após explicações do Instituto. O Odeon vai recorrer da decisão da Fundação Theatro Municipal.”

 

 

 

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