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“Raras vezes vi uma família tão unida”, diz assessora de Schumacher

Em rara entrevista a jornal italiano, Sabine Kehm falou sobre o heptacampeão mundial de Fórmula 1 e os cuidados com a pandemia da Covid-19

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 jan 2021, 17h04 - Publicado em 12 jan 2021, 16h44
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  • O heptacampeão mundial da Fórmula 1 Michael Schumacher sofreu um gravíssimo acidente em 2013 enquanto esquiava e, desde então, passou a ter sua vida pessoal preservada. A assessora de imprensa do piloto, Sabine Kehm, concedeu uma rara entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport contando mais detalhes de como vive Schumacher e a família. 

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    O jornalista Andrea Cremonesi foi até a casa dos Schumacher localizada próximo ao Lago Genebra em Gland, Suíça. Devido à pandemia da Covid-19, eles precisaram ter cuidados extras. As visitas passaram a ser cada vez mais raras com o intuito de resguardar a condição clínica de Schumi. 

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    Sabine afirma que, desde o acidente, o apoio da família tem sido fundamental. “Raras vezes vi uma família tão unida. Ela sempre esteve com ele, embora os jornalistas não possam ver isso. Schumacher sentiu a necessidade de tê-la por perto, especialmente Corinna, nos finais de semana que pareciam complicados”. 

    Corinna é a esposa de Schumacher e mãe do filho do casal, Mick. O jovem de 21 anos foi anunciado recentemente na equipe da Haas, mas, apesar de seguir os passos do pai como piloto de Fórmula 1, a assessora vê mais semelhanças com o lado materno. 

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    “Discordo totalmente quando dizem que Mick e Michael são idênticos. O sorriso Mick é o de Corinna, e ela está muito envolvida em todas as decisões que afetam o seu filho”, conta.  

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    Acidente e vida pessoal blindada

    Michael Schumacher sofreu um acidente de esqui em 29 de dezembro de 2013, nos Alpes franceses. Sua família e assessoria optaram por restringir o máximo a vida pessoal do heptacampeão, divulgando poucas informações sobre ele. 

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    Em abril de 2020, Schumacher deu sinais mais claros de consciência. Dois meses depois, terminou o período de coma induzido. Assim, ele deixou o hospital de Grenoble, na França, para seguir em reabilitação na Suíça.

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