Festas à fantasia animam o ‘mês do cachorro louco’
Começou a temporada de bailes que estimulam a criatividade dos baladeiros
Considerado o “mês do desgosto” ou “do cachorro louco” para uns, o famigerado agosto marca a temporada de festas à fantasia na cidade. Com a volta às aulas, as associações atléticas das universidades organizam baladas que chegam a reunir até 5 mil baladeiros dispostos a deixar a superstição de lado e investir na criatividade.
A atlética de medicina da USP realiza neste dia 17 a Fantasias no Bosque, que espera reunir 3 mil pessoas na sede em Pinheiros. No dia 24, é a vez da Cásper Libero organizar a sua Pororoca Louca, que ocorre em São Bernardo do Campo. A agenda continua em setembro, com a versão à fantasia da Metoloca, tradicional festa da Metodista.
Sem burca
Não sabe o que usar? Veterana nas festanças para se produzir fora do carnaval, a apresentadora Sabrina Sato diz que o importante é pensar num traje que seja confortável e que já viu muita gente passar apuros por tentar chamar a atenção nas festas. “Teve uma amiga que foi de burca uma vez. Ela não conseguia beber nem ir ao banheiro porque estava toda coberta”, lembra. Outro amigo, conta, apareceu de Miss Brasil, com direito a saltos altos, coroa e capa, mas acabou deixando a balada mais cedo. “Todo mundo adorou, tirou fotos. Mas deu vinte minutos, ele já não aguentava mais de dores”, diverte-se.
Na dúvida, Sabrina diz que uma opção que não tem erro para os meninos são as fantasias de super-heróis. Confortáveis e práticas, ela diz que até mesmo aqueles vendidos em lojas populares valem a pena. “Outra sugestão que vejo bastante e é engraçado é [se vestir] da turma do Pânico. Já vi gente de Carioca, Freddie Mercury Prateado e até de Sabrina Sato. Acho engraçado.” Para as meninas, a dica da apresentadora é não carregar de mais na maquiagem, que pode borrar e sujar outra pessoas.
Comprar ou alugar?
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