Festa do Imigrante celebra cultura de mais de 40 países em São Paulo
Tradicional evento contará com estandes de comidas típicas, apresentações de dança e música, artesanato e oficinas
Representando a cultura de mais de 40 países e regiões, o Museu da Imigração promove, nos dias 17, 18 e 19 deste mês, das 10h às 18h, a 26ª Festa do Imigrante. O evento, que contou com programação on-line em 2020, acontecerá presencialmente no complexo da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, sede do museu. Os ingressos (R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia) já podem ser adquiridos por este site, e o lote é limitado.
Dentre as atrações, o festival contará com estandes de comidas típicas, venda de artesanato, oficinas, contação de histórias e apresentações de dança e música. Ao todo, serão mais de 50 expositores de alimentação, 25 de artesanato e 38 grupos artísticos no palco montado no jardim, abarcando regiões de todos os cantos do globo: Bolívia, Palestina, México, Rússia, Bulgária, Cabo Verde, Japão, Itália, Síria, Escócia, Moçambique, Líbano, Togo, Marrocos, Coreia do Sul, Paraguai, Ilha da Madeira, Peru, Venezuela, Hungria, entre muitos outros.
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Além do palco, as apresentações artísticas também serão transmitidas pelo YouTube do Museu da Imigração e por meio da plataforma #CulturaEmCasa. Dentre os artistas, grupos de dança e música como a Cia. de Dança Alegria Cigana (Espanha), Chabry I Maki (Polônia), Associação Hanin KPop (Coreia do Sul) mostram a pluralidade dos participantes do festival.
Pensando na gastronomia típica, a Festa do Imigrante deste ano conta com uma parceria inédita com a Comida de Herança, espaço que reunirá expositores de produtos artesanais que podem ser levados para casa e quitutes para provar na hora. O público poderá encontrar queijos, embutidos, compotas, chás, doces e outras iguarias. O objetivo é criar uma ponte entre consumidores e pequenos produtores e dar voz às histórias e origens que cercam os produtos.
Nas oficinas, representantes de cada comunidade ensinarão desde dança e artesanato até pratos típicos. O público, então, poderá se divertir aprendendo receitas como baingan bharta (Índia), charuto de folha de uva (Síria), bolo Saboia (Ilha da Madeira), patacones (Venezuela), ceviche (Peru) e kaklieta com molho de cogumelos (Rússia).
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Além disso, as ações mostrarão como fazer a pintura em vidro (Senegal), um suporte para plantas com nós de macramê (países árabes) e um marcador de livro de gueixa (Japão). Já as aulas de dança terão como foco os passos tradicionais da Armênia, da Coreia do Sul, da Hungria, da Ilha da Madeira, da Palestina, do Paraguai e da Rússia.
Para a criançada, a mediadora do espaço “Semear Leitores”, Gabrielli Chagas, realizará seis contações de histórias temáticas.
Para entrar, é necessário apresentar o comprovante de vacinação – físico ou digital – com as duas doses ou a dose única contra a Covid-19. Já aqueles que tiverem tomado apenas uma dose deverão apresentar o teste PCR (com, no máximo, 48 horas) ou o teste antígeno (com, no máximo, 24 horas).
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Além do valor do ingresso, as compras dentro do festival serão feitas por meio de um cartão de consumo que deverá ser abastecido nos caixas fixos ou volantes distribuídos pelo evento. A bilheteria permanece aberta somente até as 17h.
Confira a programação completa.
26ª Festa do Imigrante
Data: 17, 18 e 19 de dezembro
Horário: das 10h às 18h (bilheteria até as 17h)
Entrada: R$ 10 (meia-entrada: R$ 5)
Local: Museu da Imigração
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