Continua após publicidade

Débora Nascimento revela que já teve anorexia

A atriz falou sobre o distúrbio e como conseguiu superar a fase difícil

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h52 - Publicado em 15 jul 2020, 17h21
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Débora Nascimento - ed. 2333 - atrizes globais da zona leste
    Débora Nascimento - ed. 2333 - atrizes globais da zona leste (João Miguel Júnior/Veja SP)

    A atriz Débora Nascimento revelou nesta quarta-feira (15) que já teve uma relação de conflito com a comida. “Tive anorexia quando era mais novinha, por volta de 16 anos. Minha mãe me ajudou muito a passar por isso”, disse durante o programa Conexão VivaBem, do UOL.

    Na conversa com o psiquiatra Jairo Bouer e com a terapeuta nutricional Ariele Sousa, ela disse que após o distúrbio alimentar ela ganhou muito peso. “Tive uma ‘rebordosa’, que foi um aumento monstruoso de peso e engordei 30 kg em dois meses, que é o outro lado da balança do distúrbio alimentar”.

    Segundo a atriz, a alimentação continua sendo um ponto de atenção e ainda hoje se sente culpada por algumas atitudes com a comida. “[…] eu sofro quando percebo que caio de cabeça nos carboidratos, nas ‘comfort foods’ como forma de recompensa e fico me culpando como não observei isso”. Durante a pandemia, entretanto, ela disse que tem tentado não se punir tanto: “Quando eu escorrego, fico tranquila”.

    + Assine a Vejinha a partir de 6,90

    O processo de aceitação com a própria imagem envolveu filtrar melhor o conteúdo das redes sociais. “Percebi quem me traz gatilhos positivos, como a ioga por exemplo, porque eu virei uma yogui nessa quarentena, ao invés de ter aquela imagem daquela mulher perfeita, com o corpo perfeito, com a bunda perfeita, que come só alface”, disse. “Eu não sou essa mulher e isso só me gerava um gatilho de pensar ‘meu deus porque é que eu comi esse pão’ e isso me levava ao ‘amanhã vou ficar sem comer'”.

    Continua após a publicidade

    Por mais que tenha vivido por esse distúrbio na adolescência, Débora conta que ele é algo que ainda caminha com ela. “É algo que se tem que ter uma atenção para você e para o que você consome como notícia, como mídia, como imagem”, completa.

    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de São Paulo

    a partir de 49,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.