Criações do chef Alberto Landgraf viram objetos de estudo acadêmico
Inspirada pelo trabalho de Landgraf, a historiadora Tatiana Lunardelli traçará um paralelo entre o processo criativo na arte e na gastronomia.
Responsável por pratos tão esculturais quanto apetitosos, o chef Alberto Landgraf, do Epice, virou alvo de estudo acadêmico. Durante um ano, a historiadora Tatiana Lunardelli o acompanhará às segundas-feiras, quando ele inventa novidades do cardápio, para uma tese de doutorado na Unesp que traçará um paralelo entre o processo criativo na arte e na gastronomia.
“Por ser uma análise visual, não poderei experimentar nada, para que o paladar não influencie as teorias”, conforma-se ela, que escolheu Landgraf como cobaia após se encantar com a plasticidade de suas iguarias no Instagram.
Em fotos e gravações de áudio, ela documentará o modo como o chef orienta a equipe, associa ingredientes e dispõe a comida na louça. Depois, vai atrás de comparações com estilos de pintores. Landgraf conta ter ficado “tímido” na primeira sessão, na semana passada. “Está sendo difícil errar nas experimentações sob o olhar atento de Tatiana.”
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