Ao completar 25 anos, a Sala São Paulo, mais importante palco para concertos da cidade, vai ganhar uma “irmã menor”.
O espaço para 600 pessoas (pouco menos da metade da sala principal) será montado na Estação das Artes, um salão colado à Estação Júlio Prestes.
A agenda terá atividades educacionais, concertos de câmara e espetáculos de música popular, jazz, dança e teatro. “Quando o prédio foi reformado (em 1999, para a criação da Sala São Paulo), havia a previsão de uma segunda sala”, diz Marcelo Lopes, diretor da Fundação Osesp, que administra os espaços.
+ Conheça 24 novidades na cidade para 2024, como a reabertura do Teatro Cultura Artística
O projeto será assinado por Nelson Dupré — o mesmo arquiteto da Sala São Paulo — e incluirá uma arquibancada retrátil importada. “Vamos construir camarins, banheiros, elevadores e uma entrada independente”, afirma Lopes.
A obra, aprovada pela Lei Rouanet, está em fase de captação de recursos — a ideia é que a sala venda os naming rights. A previsão é que fique pronta entre julho e setembro.
Publicado em VEJA São Paulo de 5 de janeiro de 2024, edição nº 2874
Exposição com corpos humanos reais chega a São Paulo
C6 Fest: os destaques do festival, que traz shows inéditos a São Paulo
“A língua é uma tecnologia de sobrevivência”, afirma Ailton Krenak
CASACOR abre nova edição na Paulista com foco em arte e ancestralidade
Centro de São Paulo se torna um ímã de fãs de coquetelaria
