Provas Suspeitas, série da Netflix, detalha casos de condenações duvidosas
São quatro episódios com pouco mais de trinta minutos cada um
Por incrível que pareça, entre escolher um filme ou um documentário para ver na Netflix, fico com a segunda opção. Os documentários estão mais interessantes e reveladores do que as histórias de ficção, tanto que já fiz um post com dezesseis registros reais para ver na Netflix – clique aqui.
O que me atrai muito também são os documentários policiais investigativos. E Provas Suspeitas é um prato cheio para quem gosta do assunto.
São apenas quatro capítulos com pouco mais de trinta minutos cada um — e um é mais interessante que o outro. Em resumo, são casos policiais em que provas usadas contra suspeitos os levaram à condenação. Só que os materiais apresentados nos tribunais dariam margem a erros da Justiça.
O primeiro episódio trata de um cantor que, acusado de assalto, foi parar na cadeia e a única prova apresentada contra ele era a duvidosa imagem de uma câmera de segurança.
A história de Norma Clark é ainda mais surreal. Após 27 anos da morte de seu marido, assassinado misteriosamente na própria casa, essa senhora foi a julgamento porque um especialista descobriu uma partícula microscópica de sangue na camisola dela.
Os outros dois casos envolvem, como provas forenses, cães farejadores no sumiço de uma criança e um exame de DNA num tênis para incriminar um judeu ortodoxo de agredir um negro gay em Nova York.
Confira abaixo o trailer da série
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