Instalado em uma área de 21 000 metros quadrados, o Mercadão das Flores vai ganhar uma escola de artes florais, prevista para abrir em maio sob coordenação da paisagista Karina Saab. “Queremos ser o Uber das plantas”, sonha o diretor-executivo Anderson Borges, 50.
Na Vila Leopoldina, o local nasceu como alternativa aos produtores da Ceasa e Ceagesp, que só atendem de madrugada, e abriu as portas no início da pandemia — mas só agora retomou o ritmo. Com cursos práticos e teóricos de jardinagem, paisagismo e workshops para interessados em trabalhar na área, a Escola Paulista de Arte Floral faz parte do plano de ampliar o mercado e transformá-lo em um ponto turístico da cidade. “Esse lugar me faz lembrar a casa da minha avó, que sempre teve sua roseira e a samambaia pendurada. É um passeio voltado tanto para os floristas como para o cliente que só quer garimpar.”
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![Anderson Gomes (DIVULGAÇÃO).JPG (1) Anderson Gomes, diretor do Mercadão das Flores, encara a câmera e veste camisa social azul.](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/Anderson-Gomes-DIVULGACAO.JPG-1.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
![Mercadão das Flores (Divulgação) (2) Corredores do Mercadão das Flores.](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/Mercadao-das-Flores-Divulgacao-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Publicado em VEJA São Paulo de 6 de abril de 2022, edição nº 2783