Terraço Paulistano | VEJA SÃO PAULO

Malvacini: “Decorar é fácil. Difícil é passar emoção” (Crédito: Raphael Dias)

Hoje à noite, vai ao ar a cena em que Edith (Bárbara Paz) revela para César (Antonio Fagundes) que Félix (Mateus Solano) é gay. O pivô do escândalo é Anjinho, interpretado por Lucas Malvacini. O ator que, a princípio, participaria apenas dos primeiros capítulos foi chamado para voltar para Amor à Vida. Malvacini falou com a coluna.

Como foi o convite para voltar?

Depois daquela repercussão toda, o Walcyr Carrasco (autor da trama) me perguntou se estava a fim de gravar mais quinze cenas. Aceitei porque fazer parte desse time é mais do que uma honra, é um privilégio. Queria muito ficar até o final, vai depender do desenrolar da trama… O Anjinho gosta do Félix de verdade. Torço para que Anjinho e Félix terminem juntos e felizes. O Anjinho traz à tona o melhor do Félix.

Agora, o Anjinho tem falas…

Sim e está sendo um desafio grande. Estou com um coach para me auxiliar nas cenas em que tenho fala. Tenho muito facilidade para decorar texto. O difícil é passar a emoção dos diálogos e entender o que a cena pede.

Está preparado para críticas?

Desde o primeiro momento que comecei com o Anjinho tenho ciência que haveria crítica negativa. É meu primeiro trabalho. É normal falarem mal, mas estou levando tudo da maneira mais pacífica.

A novela abriu muitas portas para você?

Agora, todo mundo me conhece. Meu empresário disse que estão me procurando para muitos trabalhos em cinema e teatro, mas não li nenhum roteiro. Estou focado no Anjinho.

Você acredita em anjo da guarda?

Eu sou espírita. Então, acredito em espíritos protetores. Na minha vida, tudo acontece porque tenho crença em Deus.