“A Vejinha foi minha pós-graduação de jornalismo”, reconhece Alvaro Leme, 42, colunista deste mesmo Terraço entre os anos 2005 e 2012. Sua experiência na publicação incluiu missões como uma visita à fábrica da Ferrari, em Maranello, na Itália, e uma viagem a Dubai, onde conheceu o Burj Khalifa, o maior arranha-céu do mundo, antes de ser inaugurado. Sem contar as tentativas de entrevistas com famosos. “A Hebe sempre me chamava de ‘meu menininho’ porque comecei a persegui-la muito novinho”, conta. “O Silvio Santos eu tentei muito, mas ele nunca aceitou. Um dia me telefonou e eu estava em casa, de cueca. Fiquei tão nervoso que comecei a me vestir, sendo que, obviamente, ele não tinha como me ver.” Leme também se lembra das duas ocasiões em que se infiltrou nas equipes que trouxeram Paris Hilton e Ashton Kutcher ao Brasil. “Sem eles saberem, claro. Era o tipo de reportagem em que o mais legal era observar em vez de tentar entrevistar.”
+Assine a Vejinha a partir de 6,90
Publicado em VEJA SÃO PAULO de 30 de setembro de 2020, edição nº 2706.
Corona Sunset Spots: melhores bares de São Paulo para ver o pôr do sol
Exposição imersiva de ‘Game of Thrones’ estreia na Zona Norte em junho
La Casserole faz 70 anos e merece se tornar patrimônio gastronômico de SP
Festival gratuito de jazz na rua acontece em Campo Belo neste feriado
Renascimento do Centro
