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Pesquisa inédita revela hábitos sexuais dos paulistanos

Dia sim, dia não, o morador de São Paulo se anima a ter uma relação sexual. Essa é a média revelada por pesquisa inédita do Instituto QualiBest, especializado em questionários online. Foram entrevistadas 654 pessoas na capital. Dessas, 55% são homens e 45% mulheres, todos acima dos 16 anos. Há dados bem curiosos sobre preferências, tabus […]

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 26 fev 2017, 14h39 - Publicado em 24 set 2015, 17h52
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  • Entre o pessoal que mora em São Paulo, o “jejum” de sexo, em geral, dura três dias

    Entre o pessoal que mora em São Paulo, o “jejum” de sexo, em geral, dura três dias (Reprodução Instagram)

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    Dia sim, dia não, o morador de São Paulo se anima a ter uma relação sexual. Essa é a média revelada por pesquisa inédita do Instituto QualiBest, especializado em questionários online. Foram entrevistadas 654 pessoas na capital. Dessas, 55% são homens e 45% mulheres, todos acima dos 16 anos. Há dados bem curiosos sobre preferências, tabus e questões do pessoal que vive aqui na cidade. Confira (e comente):

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    – Casados transam mais do que solteiros. Entre o pessoal que vive junto, 33% diz que fica entre um e três dias sem ir para a cama. Entre os “descompromissados”, essa frequência cai para 11%. A maioria deles (16%) diz que pratica uma vez por mês.

    – O “jejum” de sexo, em geral, dura três dias. Pelo menos, para 33% do pessoal. Outros 20% dos entrevistados dizem que passam períodos de quatro a sete dias sem transar.

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    – A maioria perde a virgindade aos 17 anos. Isso, entre os heterossexuais e homossexuais. Essa média baixa um pouco entre os bissexuais, que declaram ter experimentado sua primeira vez aos 15 anos.

    – Em compensação, 6% dos entrevistados dizem que fazem sexo uma vez por ano. Quem fez essa declaração em geral é mulher (59%), com idades entre 19 a 21 anos (21%), entre 31 a 40 (21%) e com mais de 51 anos (21%).

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    – Sobre o lugar preferido para o ato, os campeões são a própria casa (74%), a casa do namorado ou da namorada (41%).

    – Motel é a preferência dos homens (45%). Entre as mulheres, nem tanto… esse número cai para 33%.

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    – O maior tabu sexual do paulistano é dividir o parceiro ou a parceira com alguém. Mas apareceram outros destaques também. Dê uma olhada nos índices de rejeição:

    33% levar outro homem para a cama (entre os próprios homens, esse número sobe para 39%)

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    31% swing

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    26% levar outra mulher para a cama (entre as próprias mulheres, esse número sobe para 36%)

    25% sexo em locais públicos

    – Mas 9% disseram que toparia experimentar todas as alternativas acima

    – A pesquisa segmentou as regiões da cidade e não percebeu muita diferença entre elas. Apenas sobre tabus, o pessoal do centro da cidade revelou-se “menos disposto”. Sobre palmadas e sadomasoquismo pesado, 50% dos moradores de lá não encararia. Em compensação, esse índice na cai para 16% na Zona Sul. A média de rejeição a essa prática na cidade é de 23%.

    – Os brinquedos sexuais tiveram boa aprovação. Só 8% dos paulistanos não usariam de jeito nenhum. Entre os moradores do centro, esse índice subiu para 18%.

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