Com a promessa de ser o Rockefeller Center brasileiro, o Copan foi lançado em 1951 como o empreendimento mais moderno e inclusivo da cidade. O projeto previa apartamentos para vários perfis e rendas, galeria aberta no térreo, um cinema, mais um hotel cinco-estrelas, teatro e um restaurante sob uma marquise no topo (essas quatro últimas atrações jamais construídas). A economia do país pregou os sustos de sempre, e a obra se arrastou por vinte anos. Oscar Niemeyer acabou deixando a maior parte do trabalho para seu principal colaborador na capital, Carlos Lemos.
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