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Renata Capucci se emociona ao lembrar perda no 8º mês de gravidez

Mãe de duas meninas, apresentadora desabafou no 'Encontro' sobre a perda do primeiro filho. "Fizemos todos os exames e nada explicava a morte."

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 out 2017, 15h25 - Publicado em 30 out 2017, 15h25

Mãe de duas meninas, a apresentadora Renata Capucci relembrou um episódio dramático no no Encontro desta segunda (30). Emocionada, ela falou pela primeira vez sobre como essa experiência marcou sua vida.

Antes de dar à luz as Lili e Diana (hoje com 12 e 5 anos de idade), Renata perdeu seu primeiro filho no oitavo mês de gestação. “Minha gravidez foi normalíssima. Eu tinha trinta anos, fazia pré-natal, acompanhamento médico”, contou. Os problemas começaram depois da 30.ª semana de gestação: segundo ela, o bebê parou de se mexer repentinamente.

“Era um menino, Bernardo, eu era recém-casada, isso foi há 14 anos. Quando eu tinha 33 semanas de gravidez eu achei estranho. Acordei, ele não estava se mexendo. Meu marido é médico e eu falei para ele: ‘o Bibi não tá mexendo’. Ele não mexeu mais”, disse ela. “Eu fui na minha médica, ela não conseguiu escutar o coração do bebê, eu fui no ultrassonografista e quando ele botou o aparelho eu vi o coração dele e eu falei: o meu filho morreu.

Emocionada, a jornalista falou dos momentos de tristeza e pesar que viveu naquela época. “Nesse momento meu mundo desabou: era meu primeiro filho, esperado, um menino e a gente queria um menino. E o quartinho dele estava pronto, era de Arca de Noé, cheio de bichinhos e a morte dele foi uma tempestade, um dilúvio“, afirmou ela. “Fizemos todos os exames e nada explicava a morte“, lamentou.

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O alívio só veio quatro meses depois, quando ela descobriu estar grávida da primeira filha. “Quatro meses depois eu voltei a engravidar e um ano depois desta perda ela [Lili, filha mais velha] nasceu. Ela foi o arco-íris, o fim da tempestade”, disse. Ela e o marido — o médico Ivo Sternick — fizeram questão de acompanhar de perto cada detalhe da nova gravudez. “Eu fiz 19 ultrassons, eu ia na clínica só para ouvir o coração dela bater“, disse.

Capucci ainda perdeu outros dois bebês: um na oitava semana de gestação e outro na vigésima -segunda – até que veio Diana, a caçulinha da família. “Quando a Diana nasceu a gente fechou esse livro de tristezas“, afirmou ela.

Confira a repercussão:

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