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Professor “desaparece” após alunos descobrirem carreira pornô

"A minha filha e outras crianças encontraram essas coisas on-line e colocaram num computador para todos verem", revelou a mãe de uma das estudantes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 mar 2018, 17h50 - Publicado em 22 mar 2018, 16h30
 (Reprodução/The Daily Mail/Veja SP)
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Scott Sherwood, um professor de 50 anos de idade, ensinava matemática na Peacehaven Community School, na Inglaterra — até que seus alunos descobriram que o docente já estrelou vários filmes adultos usando o pseudônimo de Aaron Cage. Em entrevista, o australiano disse que as produções pornográficas não deveriam ser levadas a sério e que são “no máximo um segundo emprego”.

Um aluno expôs a identidade do professor após encontrar um vídeo de Scott no YouTube. Outras crianças começaram a compartilhar fotos explícitas do mestre, mas a escola ainda não se pronunciou sobre a polêmica. O homem, no entanto, desapareceu: ele não vai ao colégio desde que os vídeos foram descobertos pelos alunos. Uma mãe revelou que os estudantes foram ameaçados com uma possível detenção se eles continuarem espalhando o conteúdo pela instituição de ensino.

A minha filha e outras crianças encontraram essas coisas on-line e colocaram num computador para todos verem“, revelou a mãe ao The Daily Mail. “O meu filho descobriu a história na hora do almoço, enquanto outras crianças falavam a respeito“. O professor virou um astro do pornô oito anos atrás, ao mesmo tempo em que ensinava no colégio. Ele começou a trabalhar como professor por meio período, até que foi efetivado em 2017. Ele dá aula para alunos de 10 anos no ensino fundamental em um colégio com 850 estudantes.

Scott já viajou para os Estados Unidos para gravar filmes com a Colt Studio Group, uma firma que tem mais de 50 anos de história na indústria pornô e é especializada em filmes eróticos masculinos e produções gay. No calendário de 2018 da empresa, o professor estampa o mês de janeiro. 

Dê sua opinião: E você, o que achou da história controversa? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!

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