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Miley Cyrus lamenta morte de fã brasileiro e fala sobre homofobia

Cantora se manifestou no Twitter sobre assassinato de Gabriel na terça-feira (22) em Embu das Artes, Grande São Paulo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 jun 2021, 10h27

A cantora norte-americana Miley Cyrus lamentou em seu Twitter o assassinato de Gabriel Garcia na terça-feira (22). O jovem de 22 anos foi baleado em uma barbearia em Embu das Artes, na Grande São Paulo, enquanto se preparava para cortar o cabelo. O crime foi cometido por um homem encapuzado e armado que invadiu o salão onde Gabriel estava, efetuou os disparos e fugiu em seguida.

Parentes e o namorado do jovem suspeitam que a motivação do crime tenha sido homofobia. Um internauta marcou a cantora, relatando o ocorrido. “Ei Miley, este é o Gabriel. Ele era um grande fã seu, brasileiro, e recentemente perdeu a vida para a brutalidade. Homofobia. Ele te amou muito”, escreveu o seguidor no Twitter.

Miley Cyrus respondeu à mensagem, relatando como se sentia pelo ocorrido. “Estou arrasada ao descobrir que um smiler perdeu brutalmente a vida devido ao ódio, julgamento e injustiça! Chamar esse ato perturbador de “homofobia” significaria que o agressor tinha “medo de” pessoas queer. O que é uma grande besteira. O coração desse humano estava cheio de ÓDIO e RAIVA”, escreveu a cantora.

Ela continuou em outra mensagem: “Não podemos continuar a permitir que esses atos sejam considerados simplesmente “homofobia” … Porque, sabe quem ficou “com medo” naquela situação? Gabriel”.

O namorado de Gabriel postou em seu Instagram uma homenagem a ele. “Terça-feira ele foi assassinado a sangue frio com três tiros na cabeça, dentro de uma barbearia em Embu das Artes. Mataram ele, pelo que ele é, por ele ser feliz, por ele amar, uma pessoa de coração puro, que não tinha maldade com ninguém, sempre estendia a mão para ajudar o próximo, e hoje tive que ser obrigado a me despedir do amor da minha vida, com muita dor no peito e tristeza […] Parem de nos matar. EU SÓ PEÇO JUSTIÇA #justiçaporgabriel”, escreveu. O crime ocorreu no mês do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em junho. O caso foi registrado na delegacia de Embu das Artes como homicídio.

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