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Saúde

Megan Fox revela ter sofrido aborto espontâneo em novo livro

Na série de poemas, a atriz ainda fez revelações sobre relacionamentos abusivos que viveu

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 7 nov 2023, 22h38 - Publicado em 7 nov 2023, 22h35

Megan Fox e Machine Gun Kelly posam abraçados em fundo vermelho com estrelas brancas. — Megan Fox e o noivo Machine Gun Kelly (Reprodução/Reprodução)

A atriz Megan Fox, de 37 anos, ter sofrido um aborto espontâneo em 2022. A atriz falou abertamente sobre o assunto pela primeira vez em seu novo livro de poemas, Pretty Boys are Poisonous, e em entrevista ao programa norte-americano Good Morning America, da ABC.

“Eu nunca passei por nada como aquilo em toda a minha vida”, disse, na conversa que foi transmitida nesta terça-feira (7). “Eu tenho três filhos. Então foi muito difícil para nós dois”, ela acrescentou, em referência ao noivo, o rapper Machine Gun Kelly. “Nos perguntávamos: ‘O que isso significa? E por que isso aconteceu?'”, contou.

Na entrevista, Megan afirmou que os dois últimos poemas exploram o ocorrido, relembrando seus sentimentos com o resultado de um ultrassom feito com dez semanas e um dia. Um deles fala: “Quero segurar sua mão / ouvir sua risada / Mas agora / tenho que dizer / adeus”.

Outro detalha a sua sensação de perda: “Enquanto eles arrancam você das minhas entranhas / Diga-me, por favor / qual é o resgate / para a alma dela?”.

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Anteriormente, o rapper Machine Gun Kelly havia levantado suspeitas sobre o aborto espontâneo ao dedicar uma apresentação ao “filho não nascido”.

No livro, a atriz ainda fala sobre relacionamentos abusivos que viveu. Na contracapa, ela escreve: “Esses poemas foram escritos em uma tentativa de extirpar o mal que criou raízes em mim por conta do meu silêncio. Passei a minha vida toda guardando os segredos dos homens, meu corpo dói por carregar o peso dos pecados deles. Minha liberdade vive nessas páginas e espero que inspirem outros a tomara de volta sua felicidade e identidade usando a voz para iluminar o que foi enterrado, mas não esquecido, na escuridão”.