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Mãe de bebê que viveu 66 horas “ganha” 3 dias com a criança

"Não conseguimos entender a informação que recebemos sobre o nosso filho", revelou a mulher sobre o nascimento do bebê

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 jun 2017, 19h58 - Publicado em 23 jun 2017, 19h54
 (Reprodução/Veja SP)
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Na 20ª semana de gestação, Rachel Nathan Beasley receberam uma notícia que mudaria suas vidas: o ultrassom mostrava algo muito errado com o bebê, o terceiro filho do casal. “Nós recebemos a notícia de que nosso filho não sobreviveria“, contou a mulher ao  The Daily Mail.

Rachel revelou que, quando começou a sentir alguns enjoos pela manhã, ela não deu importância: O ultrassom feito com dozesemanas de gestação também não mostrou nenhum problema. No entanto, apenas oito semanas depois, sua médica pediu que ela visitasse um especialista: “Foi quando nosso mundo caiu“, relembrou.

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O médico, então, revelou uma série de procedimentos que poderiam ser feitos: ela poderia manter a gestação pelo tempo que fosse necessário, ou dar à luz antes. Ela escolheu esperar pelo fim da gravidez. “Nós estávamos tão atordoados… com amor e tristeza ao mesmo tempo“, desabafou.

A criança nasceu com vinte e quatro semanas de gestação, prematuro, e sobreviveu apenas 66 minutos fora do útero da mãe. Mesmo assim, a família teve a oportunidade de passar “três dias preciosos” com o filho recém-nascido.

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Isso só foi possível graças a um equipamento chamado Cuddle Cot (“Abrace o Berço”, em português), administrado pelo Hospital de Canberra, no Canadá. “Nós queríamos passar o máximo de tempo possível com ele para construir algumas memórias“, revelou Rachel. “O Cuddle Cot permitiu que nós o apresentássemos para os nossos outros filhos, Edward e Lily, no dia seguinte ao nascimento“, revelou a mulher.

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A família decidiu batizar o menino de Nicholas numa tentativa desesperada de se conectar à criança no tempo limitado que eles tinham.

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Após tanto sofrimento, eles foram surpreendidos: a iniciativa foi do próprio Hospital de Canberra. Eles ofereceram um presente, que permitiria aos pais passar um pouco mais de tempo com seu filho. O Cuddle Cot esfria a temperatura do corpinho de bebês que morreram, atrasando o processo natural. “Isso significou que nós pudemos passar três dias com Nicholas e apresentá-lo para seu irmão e irmã“, contou Rachel.

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Eles puderam abraçá-lo, o que foi muito difícil. Enquanto Edward tem nove anos de idade e um pouco mais velho, ele conseguiu entender o que tinha aconteceu. Lily, que tem apenas três anos, não entendeu nada e foi absolutamente destruidor“, desabafou.

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Após a experiência positiva, que permitiu que a família “abraçasse o bebê, cantassem músicas para ele, conversassem com ele”, a família Beasley está arrecadando dinheiro para comprar mais Cuddle Cot para hospitais que não possuem o aparelho — clique aqui para saber mais.

Dê sua opinião: E você, o que achou do desabafo e da iniciativa da família? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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