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Ludmilla afirma que foi chamada de ‘macaca’ por deputado

Após ganhar condecoração na Assembleia Legislativa do RJ, cantora relatou episódio de racismo nas redes sociais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 nov 2023, 17h17 - Publicado em 23 nov 2023, 17h09

Após ganhar a medalha Tiradentes, uma das mais altas honrarias concedidas pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a cantora Ludmilla agradeceu a todos que votaram a favor e desabafou sobre um deputado estadual que votou contra sua condecoração. 

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“Finalmente vou receber a medalha. Vocês sabem que nesses últimos dias eu tenho sido muito atacada na internet e resolvi que não iria responder, porque eu tenho propósito e tenho foco. Só que hoje, especificamente, tem uma pessoa que eu preciso responder. Porque ele foi capaz de fazer um vídeo falando que ele vetou a minha medalha não porque ele é racista, mas por conta da música Verdinha. Mas não, gente, ele é racista”, começou a cantora. 

No relato, a funkeira afirma que estava em uma festa na casa de um famoso quando foi abordada pelo político. “Eu estava acompanhada de um cara que ele conhecia. Ele chegou nesse cara e simplesmente [disse] na minha cara: ‘Tanta mina gata aqui na festa e você está com essa macaca?’”, desabafou.  

Ainda segundo Ludmilla, ela e o amigo discutiram com o deputado. “Fiquei muito mal. Esse foi um dos piores racismos que eu sofri. Quem é mulher preta sabe do que eu estou falando. Eu nunca esqueci”. 

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Os internautas logo apontaram que o deputado em questão seria Thiago Gagliasso (PL), que postou um vídeo no Instagram nesta quinta-feira (23) negando acusações de racismo por ter sido um dos parlamentares contrários à concessão da medalha para a cantora. “Hoje acordei com um vídeo dele sendo super hipócrita, falando que não é racista. Ele é e sabe o que vai acontecer? Ele vai passar mal”, rebateu Ludmilla.

Na publicação, Thiago Gagliasso justificou seu voto na Alerj: “Se você votar contrário a isso, querem te tirar para racista, para tudo que você imaginar. Tenho diversos amigos no funk, no pagode, no samba, negros, brancos de todas as cores que merecem ganhar. A diferença é que eles certamente sabem cantar o hino, o que deveria ser o básico para ser concebida qualquer honraria do seu Estado”.

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