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Jovem faz sucesso no Facebook ao contar história muito louca que aconteceu no metrô brasileiro

Toda grande cidade é uma loucura, mesmo: o jovem Michel Uchiha, que mora no Rio de Janeiro, resolveu compartilhar em seu perfil pessoal no Facebook uma situação para lá de inusitada que enfrentou durante uma viagem no metrô carioca. De acordo com o rapaz, uma mulher desconhecida se sentou no seu colo durante a hora de rush do transporte público. […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h29 - Publicado em 16 jun 2016, 11h45

Toda grande cidade é uma loucura, mesmo: o jovem Michel Uchiha, que mora no Rio de Janeiro, resolveu compartilhar em seu perfil pessoal no Facebook uma situação para lá de inusitada que enfrentou durante uma viagem no metrô carioca. De acordo com o rapaz, uma mulher desconhecida se sentou no seu colo durante a hora de rush do transporte público. A publicação viralizou e já foi curtida mais de 10 000 vezes na rede social.

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“Sim, essa senhora que não conheço está sentada no meu colo“, começa o rapaz no relato — acompanhado do texto, uma selfie divertida de Michel com a ilustre desconhecida. “Todos sabem que no horário de rush só os mais fortes e rápidos conseguem sentar. Pois bem, desta vez sentei, mas uma mulher louca sentou por cima de uma perna minha e alegou que tinha sentado“, explica o rapaz, demonstrando perfeitamente como todos nos sentimos no transporte público.

“Resultado, ela disse que não sairia e eu disse o mesmo. Em determinado momento, ela disse que os incomodados que se mudassem. Eu disse que estava super confortável para mim, tanto que até fingi cochilar no ombro dela, o que lhe rendeu uma cara mais feia ainda“, contou o rapaz. Confira o clique:

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Após o sucesso da publicação, muitos argumentaram que Michel deveria ter cedido o lugar para a mulher, por “cavalheirismo”. O rapaz, no entanto, garante que não funciona assim no metrô: “Como eu disse a ela, eu daria meu lugar de bom grado, mas mudei de ideia por ela ter sido mal educada. Iria dar o lugar pela educação, que não apresentou, e não por ser mulher. Acredito em direitos iguais, pois da mesma forma que ela estava cansada voltado do trabalho, eu também estava“, comentou, também no Facebook.