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Alessandra Negrini usa camisa da democracia corinthiana e é elogiada

Atriz da novela “Travessia” foi reverenciada por ídolos do Corinthians, como o ex-jogador Neto, e também por palmeirenses

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
3 nov 2022, 16h14

Vanessa Giácomo, torcedora do Flamengo, também estava no Maracanã para assistir ao jogo: no meio delas, o narrador Luis Roberto (Redes sociais/Reprodução)

No mesmo dia em que milhares de manifestantes foram às ruas em atos ilegítimos, descontentes com o resultado das eleições do último domingo (30), a atriz Alessandra Negrini quebrou o protocolo e mostrou que estava com a lendária camisa de número 8 da Democracia Corintiana, eternizada por Sócrates.

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A diva que está no ar na novela “Travessia”, da TV Globo, foi chamada na cabine no intervalo do jogo entre Flamengo e Corinthians pelo narrador Luis Roberto. Além dela, a atriz Vanessa Giácomo, torcedora do Flamengo, estava no Maracanã para assistir ao jogo. O time carioca perdeu por 2 a 1 para o paulistano.

Quem notou a camisa que ela estava foi Luis Roberto. Sem dizer nada e apenas esboçando um sorriso, ela se virou de costas para mostrar a palavra “Democracia” escrita na peça de roupa. Negrini já se manifestou contrária ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e declarou apoio a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito no último domingo.

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Várias pessoas elogiaram a atitude da atriz. Entre elas, o ex-jogador Neto, ídolo da torcida corinthiana. Ela recebeu elogios também de um palmeirense, chamado Rogério Rezende.

A Democracia Corinthiana foi um movimento surgido na década de 1980 que teve entre as suas principais bandeiras a luta contra a ditadura militar no Brasil. Entre os nomes que encabeçaram o movimento estava o de Sócrates, Zenon e Casagrande.