Poder SP - Por Sérgio Quintella

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Sérgio Quintella é repórter de cidades e trabalha na Vejinha desde 2015
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Justiça nega pedido da prefeitura para obrigar Enel a religar energia

Gestão municipal solicitou multa de 200 000 reais por dia; nesta quarta (16), 100 000 imóveis permanecem no escuro

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 out 2024, 09h55 - Publicado em 16 out 2024, 09h38
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  • Falta de luz na Zona Sul
    Falta de luz na Zona Sul (Paulo Pinto/Agência Brasil/Divulgação)

    A juíza Erika Folhadella Costa, da 2° Vara da Fazenda Pública, negou uma liminar pedida pela prefeitura para que a Enel seja obrigada a restabelecer a energia elétrica de todas as residências afetadas pelo apagão que começou na sexta-feira (11).

    Na manhã desta quarta, cerca de 100 000 imóveis permanecem no escuro.

    No pedido, a administração municipal alega que 386 árvores caíram durante o temporal de sexta, mas que não puderam ser retiradas devido à energia que corre por meio delas. “Por inércia da Enel, com manejos em atraso, conforme exaustivamente demonstrado ao longo desta demanda, causaram a interrupção no fornecimento de energia elétrica para mais de 1,6 milhão de pessoas [na verdade o total mencionado é o de residências]”, disse a prefeitura, na petição.

    Para a magistrada, no entanto, como a demanda foi solicitada dentro de um processo que foi aberto após o apagão de novembro do ano passado, em que a gestão Nunes pede uma série de sanções à empresa, não seria possível apreciar novas solicitações.

    “(…) Deve o feito permanecer àquele circunscrito, não só por imposição do regramento processual vigente, mas porque, ante a complexidade da causa, a celeridade e efetividade da tutela jurisdicional dependem da rigorosa organização do processo, evitando-se tumultua do peticionamento”, conclui a juíza.

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    Com a negativa da liminar, o processo, que estava “congelado” devido a tentativas de conciliações entre prefeitura e Enel, voltou ao trâmite original.

     

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