Nohar Steak Bar atrai fãs de churrasco no Tatuapé; confira minha crítica
A clientela se acomoda pelos três pisos do bar a qualquer hora, sempre a fim de petiscar e beber
Um prédio de três pavimentos instalado na rua mais gastronômica do Tatuapé, a Itapura, é ocupado desde setembro pelo Nohar Steak Bar. Tocado pelo empresário da área de turismo Terlange Souza em parceria com Elton Arbor, o negócio é uma mistura de bar e churrascaria, com ambiente animado e serviço informal.
A clientela se espalha pelos pequenos espaços a qualquer hora do dia — o estabelecimento não tem intervalo entre almoço e jantar — em busca de uma bebida e de um petisco. De uma churrasqueira a gás, saem carnes no ponto solicitado, sempre servidas numa chapa de metal. É o caso da alcatra marcada pela grelha e úmida no centro (R$ 59,00).
Dos cortes maiores, fazem sucesso o tomahawk (R$ 162,00), extraído do dianteiro do boi, e o t-bone (R$ 72,00), filé e contrafilé com osso. Acompanhamentos devem ser pedidos à parte e nem sempre dão certo — como a crocante farofa da casa (R$ 28,90 para dois), feita com farinha japonesa panko, bacon, queijo parmesão e um ovo frito por cima bem passado, que peca pelo sabor exuberante e não deixa o churrasco brilhar.
É melhor ficar nas frituras, como a polenta em palitos crocantes e sem excesso de óleo (R$ 19,00). Antes, vale petiscar o trio de croquetes, que traz, em duplas, os sabores palmito, abobrinha e linguiça calabresa, o mais apetitoso. Aos molhos de laranja e de mostarda, custa R$ 24,90.
A oferta etílica tem chope Stella Artois (R$ 13,90) e Colorado Appia (R$ 14,90). Para um drinque, são bem cotados os gins-tônicas, como a versão com frutas vermelhas maceradas de leve para garantir cor à mistura (R$ 29,90).
Avaliação: BOM (três estrelas)
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