Qual a melhor cerveja nacional? Se me fizessem essa pergunta, eu responderia: depende da situação. Gosto tanto de abrir uma garrafa-investimento em um jantar bacanudo como também tomar relaxadamente uns copos de chope amarelinho nos botequins da vida.
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O jornal americano The News & Observer, da Carolina do Norte, resolveu responder a pergunta acima em uma lista sobre a bebida brasileira. O colunista Luke DeCock, que cobriu a Olimpíada no Rio, não falou muito sobre os critérios do ranking, mas aparentemente se debruçou sobre as marcas mais fáceis de se encontrar nos bares cariocas.
Para algumas dessas pedidas, sei que amantes de cerveja torcem o nariz. A lista foi:
5) Skol
4) Stella Artois
3) Eisenbahn Pale Ale
2) Brahma
1) Antarctica
Escolhida a número 1, a Antarctica não teria nada de especial, segundo o colunista, mas “poderia, provavelmente, ir até bem no mercado americano”. Segundo DeCock, é melhor que a Brahma, a segunda colocada, “limpa e suave”. A Eisenbahn Pale Ale, da premiada cervejaria de Blumenau (SC) controlada hoje pela Brasil Kirin, ficou em terceiro. De acordo com o autor, o rótulo só não venceu o top 5 porque não é, digamos, tão brasileira assim.
Depois, em quarta posição, veio curiosamente a Stella Artois, de origem belga. “É a mesma servida no mundo todo, porém com algum status no Brasil”, escreveu. A pior posição ficou para a Skol, a bebida oficial da Olimpíada. “É a cerveja mais repugnante do Brasil, remete a meias molhadas”, cravou. Você concorda?
A matéria completa está neste link: newsobserver.com/sports/olympics/article96875757.html.