Comer & Beber: primeiro bar revelação foi um acontecimento nos Jardins
A categoria estreou no guia anual de gastronomia de VEJA SÃO PAULO em 2008
A primeira vez que a edição anual VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER premiou um bar revelação foi em 2008. A categoria, que destaca lugares inaugurados com grande sucesso nos últimos doze meses anteriores à publicação, retorna neste ano, após um hiato de dois anos.
Os finalistas do guia de 2022, que chega aos leitores a partir de 4 de novembro, são: Cineclube Cortina, Flora Bar e Boteco Rainha. (Você pode participar da eleição popular e escolher o seu predileto aqui.)
O campeão de 2008 foi o extinto Dry, um bar que foi um acontecimento nos Jardins, na esquina da Rua Padre João Manuel com a Alameda Tietê. Aberto em março daquele ano, o espaço recebia com uma aura de glamour um galera da moda e um público fã de coquetelaria, mercado que engatinhava na cidade.
A carta era composta sobretudo por dry martínis (também servidos em versão míni, ou baby) e suas variações, bebericados até 4h da manhã (os tempos eram outros, e havia ainda um número expressivo casas que ficavam abertas até altas horas).
O sucesso era tanto que o bar teve indicações do júri (sim, naquela época, quem escolhia os premiados do COMER & BEBER eram jurados, não apenas os críticos da revista, como hoje) nas categorias fim de noite, lugar para ver e ser visto e barman do ano, além de bar revelação, da qual se saiu vencedor.
Depois do frisson, a casa fechou em maio de 2011. No ano seguinte, retornou com uma proposta mais de baladinha rebatizada de Dry Bar & Club e funcionou por mais um período curto.
Além da escolha dos críticos, rola também a votação popular, que foi prorrogada até o domingo (16).
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