Cervejaria Tarantino é uma fábrica com espaço para bar; leia a crítica
Espaço produz cerca de 16 000 litros da bebida e abre o espaço para clientes de sexta a domingo
Em um pedaço árido do bairro do Limão, apinhado de galpões fabris, o empresário Gilberto Tarantino, junto de dois investidores, colocou de pé a Cervejaria Tarantino, em setembro.
Sim, trata-se de mais uma fábrica na área — são produzidos cerca de 16 000 litros de cerveja por mês no recinto —, mas, de sexta a domingo, o público pode ocupar o imenso espaço de 2 400 metros quadrados para bebericar.
Sempre frescas, as maltadas e lupuladas feitas in loco sob supervisão do mestre-cervejeiro Alexandre Sigolo (ex-Burgman) são extraídas de dez torneiras pelo próprio cliente, que aciona o equipamento com a ajuda de um cartão pré-pago — conforme o líquido cai no copo, o valor é descontado.
Amarelinha e fácil de beber, a german pils (R$ 3,00, 100 mililitros) é dona de um atraente amargor, tal qual a perfumada Miracle IPA (R$ 4,20, 100 mililitros).
Outra sugestão da linha fixa é a dry stout (R$ 3,50, 100 mililitros), escura e encorpada sem ser pesada demais. Não deixe de provar também as opções sazonais.
O espaço ainda não tem cozinha própria, mas food trucks ocupam um amplo pátio de chão de paralelepípedos com mesonas, guarda-sóis e até uma tabela de basquete.
Vira e mexe rolam festas e eventos cervejeiros no local — vale ficar de olho nas redes sociais da casa.
Avaliação: BOM (três estrelas)
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