Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda

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O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha há dez anos. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Lembra deles? Bares LGBT+ que fecharam na década passada

Na semana da Parada do Orgulho LGBT+, um mergulho na cena noturna dos últimos anos

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Atualizado em 18 jun 2022, 17h46 - Publicado em 18 jun 2022, 17h45
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  • vinho-francês
    Volt: um dos sucesso da região da Rua Augusta (Mario Rodrigues/Veja SP)

    São Paulo já teve um montão de bares adorados pelo público LGBTQIA+. Uma pena: esses endereços foram fechando pouco a pouco, muitos deles na década passada. E as boates e festas ganharam mais espaço.

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    Nos últimos meses, felizmente, a cidade ganhou novas casas para beber e petiscar que vêm fazendo a cabeça dessa galera. É caso dos bares Auê, na Bela Vista, e da Casa Fluida (leia aqui a crítica), na Consolação, que foram inclusive tema de uma matéria de capa que escrevi com o repórter Humberto Abdo (leia ela aqui).

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    Mas a intenção desse post é nostálgica. Quero elencar, aqui, alguns endereços que gays, lésbicas e transgêneros amavam no passado mas que não existem mais — e que fecharam não faz, assim, tanto tempo. Você se lembra de algum deles?

    Ah, vale lembrar: todos fizeram parte do guia VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER.

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    Bar da Dida - 2193 - Mesas de bar em calçada - Mesas de bar em calçada
    Bar da Dida: mesas na calçada atraíam o público (Raul Zito/Veja SP)

    BAR DA DIDA
    O boteco de Adriana Oddi, a Dida, era um sucesso na Rua Doutor Melo Alves, nos Jardins. As mesas ficavam espalhadas pelo estacionamento do imóvel vizinho, ao ar livre, e eram ocupadas por um pessoal descolado, o que incluía grupos de LGBTs que compartilhavam garrafas de cerveja, boas caipirinhas e sanduíches.

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    Bar com espelho, garrafas e luzes coloridas
    Detalhe do balcão do Director’s Gourmet (Divulgação/Director's Gourmet/Veja SP)

    DIRECTOR’S GOURMET
    Longevo, durou de 1990 a 2017 na Alameda Tietê, nos Jardins — agora, tem até um podcast que conta a história do bar. Era pequeno e escurinho, de decoração curiosa, com uma cadeira de diretor de cinema no teto e cartazes de filmes. Um DJ tocava hits de pop. muitos dos anos 80 e 90, enquanto o pessoal — a maioria acima dos 40 anos — bebia caipirinhas.

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    Sonique, no Baixo Augusta: moderninhos, gays e playboys convivem em ambiente festivo
    Sonique: ambiente futurista (Mario Rodrigues/Veja SP)

    SONIQUE
    Misto de bar e balada, exibia um ambiente meio futurista, com paredes altas de blocos de concreto e teto com grafismos geométricos de neon. A programação de festas era um sucesso e mesclava moderninhos e playboys, a maioria gay, que bebericavam long necks e drinques. Ficou no mesmo ponto da Rua Bela Cintra, na região da Consolação, entre 2009 e 2011.

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    VOLT
    Foi aberto em 2009 na região do Baixo Augusta e tinha como sócio o empresário Facundo Guerra. Era um bar estreito, todo espelhado, que expunha néons que, no princípio, foram resgatados de inferninhos da Augusta. Era frequentado pelos chamados fashionistas de 30 e poucos e, no fim da vida, por um público mais jovem. DJs animavam esse pessoal, que se abastecia de drinques da casa.

     

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    Lembra de mais algum bar que deixei de fora? Me escreve nas redes sociais.

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    Para ficar por dentro do universo dos bares e da gastronomia, siga @sauloyassuda no Instagram e no Twitter.

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