Memória Por Blog Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Oito apresentadores lendários de programas de auditório

Alguns marcados pela irreverência, outros pela seriedade, todos fizeram história

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
11 ago 2017, 13h04
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  • Desde os anos 50, os programas de auditório estão entre as maiores audiências da televisão brasileira, sempre recheados de atrações musicais, calouros e até programas de perguntas e respostas. Relembre alguns apresentadores que fizeram história nessa modalidade, alguns muito famosos e outros quase esquecidos, mas que deixaram seu nome na história da televisão.

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    Existiu a Discoteca do Chacrinha, a Buzina do Chacrinha e a Hora do Chacrinha, todos comandados por aquele que mudou a forma de se fazer programas de auditório na televisão brasileira, o irreverente Abelardo Barbosa. Seu primeiro programa estreou em 1957 na TV Tupi, passando depois pela Excelsior, Bandeirantes e Globo, em mais de trinta anos de programas ininterruptos no ar. A forma como Chacrinha conduzia seu programa foi imitada à exaustão por apresentadores novatos, e até hoje é inspiração para novos formatos na TV. Chacrinha faleceu em 1988.

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    Edson Bolinha Cury apresentou o Clube do Bolinha por vinte anos, entre 1974 e 1984, na Bandeirantes, sendo uma das maiores audiências da emissora nesse período. Diversos nomes que se tornariam famosos na música brasileira foram lançados em seu programa, como Leandro e Leonardo. O programa do Bolinha tinha quadros curiosos, como um concurso de performances de transformistas e travestis, algo inédito na época. Ele nos deixou em 1998.

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    Muitos o consideravam um imitador barato do Chacrinha com Silvio Santos, mas a verdade é que Carlos Aguiar tinha seus próprios méritos, e era uma das maiores audiências da pequena TV Gazeta dos anos 80, que antes de virar rede, só era transmitida para São Paulo e Santos. Criador do inesquecível bordão “um passo para o sucesso”, certamente hoje em dia viraria um meme na internet. Ele faleceu em 1988.

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    “Nós somos geração Chanti, sabemos que a inteligência é a força”, dizia o apresentador Dárcio Campos, para seu público alvo, os jovens da década de 70 e início dos 80. Vindo do rádio, ele teve um programa na Gazeta, na Record e na Bandeirantes durante as décadas de 70 e 80. Faleceu em 1995, aos 49 anos de idade.

    https://youtu.be/N8CtifnVsT0

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    Ele teve enorme sucesso no rádio nos anos 70 e foi para a TV Record na década seguinte, apresentando sucessos da música brasileira. Era também cantor e compositor. Faleceu recentemente, em junho de 2017.

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    Um dos mais influentes apresentadores da década de 70, foi dele o primeiro programa transmitido via satélite para todo o Brasil. Ele também foi o pioneiro em ter jurados em seu programa para a análise de novos talentos. Ficou na TV Tupi durante todos os anos 70, até o fechamento da emissora, em 1980, passando depois para o SBT, até o ano de sua morte, em 1986. Nesse dia, o SBT ficou fora do ar o dia todo, em homenagem ao apresentador.

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    Precursor dos programas de perguntas e respostas na TV brasileira, comandou O Céu é o Limite, a partir de 1955 na TV Tupi. Nos anos 70, o programa atingiu 84 pontos de audiência, um dos picos mais altos da TV brasileira até hoje. Após o fechamento na Tupi, ficou um tempo no SBT, mas depois se transferiu para a Bandeirantes, num imbróglio que deixou uma triste marca na história da televisão. Ele encerrou sua carreira na Manchete. Faleceu em 2000.

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    https://youtu.be/AA627ju0AiQ

     

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    Uma das grandes damas da TV, Hebe Camargo teve programas desde 1966, na TV Record, passando depois para a Tupi e Bandeirantes. Estreou no SBT em 1986 a convite de Silvio Santos, ficando no ar até 2010, quando teve uma passagem rápida pela RedeTV. Em 27 de setembro, ela assinou um contrato para retornar ao SBT, mas faleceu dois dias depois.

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