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Bruna Lombardi compartilha como a felicidade é o antídoto para o conflito

A atriz vê a felicidade como a grande subversão

Por Bruna Lombardi
Atualizado em 10 jan 2020, 11h56 - Publicado em 10 jan 2020, 06h00
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  • Falar sobre felicidade nesses tempos conturbados pode parecer alienação. Como é possível alguém ser feliz com tanto conflito e confronto no mundo? Diariamente somos atingidos por uma avalanche de notícias ruins, o panorama parece dominado pelo horror. No noticiário predomina o lado terrível da humanidade justamente porque nosso instinto de sobrevivência presta atenção imediata ao que nos expõe a qualquer perigo. A situação alarmante cria medo, que se desdobra em pânico, ódio, raiva, ansiedade, stress, depressão e outras distorções. O resultado é que isso tudo nos intoxica, mina nosso sistema, nos adoece e envenena. A felicidade não é uma alienação diante dessas aflições. A felicidade é o antídoto, a grande subversão.

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    Cada pessoa pode ser um agente de transformação — de si mesma e da sua realidade. Nossa força, resistência e resiliência começam dentro de nós. Nossa aventura se inicia descobrindo quem somos. O autoconhecimento é a melhor jornada.

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    O conceito de ser feliz mudou inúmeras vezes através dos tempos. Só recentemente a felicidade passou a ser estudada como ciência. A ciência da felicidade se refere a um novo campo social: a psicologia positiva. Descobrimos como funciona o cérebro, a raiz das emoções, nossa capacidade de adaptação, flexibilidade, empatia, violência, moral e outros sentimentos que definem a nossa vida.

    Confundimos felicidade com satisfação imediata, recompensa momentânea. Unir nossa escuridão com nossa luz e focar nosso propósito é compreender que nossos opostos são funda- mentais e podemos transformar experiências negativas em vivências positivas.

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    A neuroplasticidade mostra que somos capazes de remodelar e modificar nossas redes neurais conforme a interpretação do que vivenciamos. Se podemos reorganizar e até mesmo criar outros circuitos neuronais, temos o poder de controlar nossas compulsões, reeducar nossos impulsos, dominar comportamentos obsessivos e limpar a mente de pensamentos negativos.

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    Como dormir bem sem medicação neste mundo tarja preta? Como repensar e transformar nossa realidade, nosso corpo, espírito e mente? Como ter paz no meio do caos em que vivemos? Como enfrentar com serenidade os problemas e as crises que se apresentam?

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    Felicidade tem sido um dos temas que me acompanham. Nos meus filmes, livros, redes sociais, no meu canal no YouTube, na Rede Felicidade, no Clube Felicidade e também nas minhas palestras mostro as ferramentas que temos para melhorar nossa qualidade de vida.

    A meditação e o silêncio são instrumentos poderosos nessa busca. Aprendemos a escutar nossa voz interior, a ter consciência e atenção ple- na sobre o nosso ser. É simples falar de mindfulness no Butão, meditar nas montanhas do Nepal. O desafio é conseguir conciliar tudo isso com a loucura estressante das metrópoles.

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    Melville disse que a ignorância é a mãe do medo. Felicidade é o conhecimento, a harmonia e o equilíbrio de cada um dos aspectos da nossa vida. A conexão com o que somos, nossa inteligência física, mental, emocional, psíquica e espiritual. Corpo, mente, emoção, psique e espírito estão interconectados de tal maneira que, cuidando desse todo, podemos controlar nossa saúde, bem-estar e longevidade.

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    Bruna Lombardi: atriz, escritora e palestrante (Divulgação/Divulgação)

    A atriz, escritora e palestrante Bruna Lombardi (@brunalombardioficial) é autora do livro Jogo da Felicidade. No site redefelici- dade.com.br, ela compartilha vídeos e textos sobre autoconhecimento. No Clube Felicidade, leva aos assinantes todo mês um novo livro sobre o assunto.

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    Publicado em VEJA SÃO PAULO de 15 de janeiro de 2020, edição nº 2669.

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