Hopi Hari e Wet’n Wild voltam a funcionar neste sábado (26)
Os estabelecimentos retornam após 190 dias de portas fechadas para o público. Confira os novos protocolos sanitários adotados
Neste sábado (26), os vizinhos Hopi Hari e Wet’n Wild devem reabrir ao público após mais de 190 dias de portas fechadas. O retorno está de acordo com a autorização emitida pelo governador João Dória na última semana, que prevê a reabertura de parques temáticos em municípios que estão na fase amarela do Plano São Paulo por 28 dias consecutivos. Confira os novos protocolos dos estabelecimentos:
HOPI HARI
O parque funcionará apenas aos finais de semana, das 10h às 17h, com 40% de sua capacidade máxima. Os visitantes devem usar máscaras durante toda a permanência no local e terão a temperatura medida na entrada. Haverá marcas no chão para auxiliar o distanciamento social, que deve ser de no mínimo 1,5 metro. É proibida a interação com outros visitantes fora do grupo de pessoas com o qual você está visitando o endereço.
As máscaras também são obrigatórias para os funcionários e as fotos com personagens estão suspensas. A organização promete a higienização de todos os pontos de contato com os clientes, como assentos, apoios de mãos e travas. O local já havia retomado parte da programação com eventos em modelo drive-in, como a Horror Drive Tour, uma adaptação da tradicional Hora do Horror, que segue acontecendo também aos finais de semana.
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WET’N WILD
O parque aquático também voltará apenas aos finais de semana, das 11h às 17h, mas com apenas 15% da capacidade – número que deve aumentar gradativamente ao longo dos próximos meses. Os ingressos devem ser comprados, obrigatoriamente, com horário agendado no site, com antecedência de três a sete dias. Visitantes terão as temperaturas aferidas e serão orientados a manter o distanciamento social de no mínimo 1,5 metro.
O uso de máscaras é obrigatório nas dependências do parque, como restaurantes e lojas, mas com uma exceção importante: as piscinas e brinquedos. Nesses espaços, a marca disponibiliza sacos plásticos para guardar a proteção, que perde a eficácia quando molhada. Em comunicado, a organização promete que a água do local passa por “um rigoroso sistema de tratamento para limpeza e desinfecção, sempre com o objetivo de inativar microrganismos patogênicos”. O processo é feito com cloro gás e, a cada hora, técnicos fazem o controle dos níveis de cloro e pH das piscinas. É importante ressaltar que não há evidências científicas de que o covid-19 possa ser transmitido através da água tratada.