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Paisagista cria portal para difundir informações sobre a flora nativa brasileira

Legado Verde, de Roberto Carneiro, ajuda profissionais a achar fornecedores de plantas e flores _ e muitas delas se adaptam muito bem ao clima paulistano

Por Fernanda Campos Almeida
Atualizado em 28 jan 2022, 13h35 - Publicado em 28 jan 2022, 06h00
Imagem mostra homem de camisa florida em frente a parede com diversas plantas penduradas.
O paisagista Roberto Carneiro. (Arquivo Pessoal/Reprodução)
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Inspirado por Roberto Burle Marx, o também paisagista Roberto Carneiro, 51, decidiu incluir plantas e flores nativas dos biomas brasileiros em seus projetos, mas a tarefa de encontrar quem as cultive não foi fácil.

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De acordo com ele, a ampla preferência por espécies estrangeiras — como margaridas, hortênsias, violetas — somada ao desconhecimento sobre exemplares nacionais gera a carência. “O problema é que são ‘plantas de vitrine’ porque estão em ambiente controlado na loja e, quando o consumidor as leva para casa, morrem facilmente e a pessoa acha que não soube cuidar da planta”, explica Carneiro.

Imagem mostra flor roxa com detalhes brancos entre folhas verdes.
A flor da espécie nativa brasileira maracujá-da-caatinga. (Arquivo Pessoal/Reprodução)

Por causa disso, o paisagista decidiu criar o portal dedicado à flora nativa brasileira, Legado Verde (legadoverde.com.br), para difundir informações sobre as espécies nacionais e ajudar outros paisagistas a achar fornecedores. Clúsias, helicônias e avencas são alguns exemplares brasileiros que podem ser cultivados até em apartamentos porque se adaptam ao clima de São Paulo.

São mais de 50 000 espécies nativas conhecidas. “A famosa costela-de-adão, originária do México, pode ser facilmente substituída pelo nosso guaimbê. Optar por plantas nativas incentiva a produção, perpetua nossas espécies, preserva biomas e ainda atrai a fauna local”, defende.

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Publicado em VEJA São Paulo de 2 de fevereiro de 2022, edição nº 2774

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