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Morre Floquildo, gato conhecido no Facebook resgatado por casal paulistano na Ásia

Um gatinho com uma linda história morreu na madrugada desta segunda (6). Estrela de uma página com mais de 8 000 seguidores, o vira-lata Floquildo foi resgatado em 2013 por um casal de paulistanos ainda filhote, no Laos, na Ásia. Carolina Vila-Nova e Solly Boussidan conseguiram trazê-lo para cá por meio de uma vaquinha virtual. + Vira-lata de […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 26 fev 2017, 13h19 - Publicado em 6 jun 2016, 13h50

Floquildo: conhecido nas redes sociais (Foto: Reprodução)

Um gatinho com uma linda história morreu na madrugada desta segunda (6). Estrela de uma página com mais de 8 000 seguidores, o vira-lata Floquildo foi resgatado em 2013 por um casal de paulistanos ainda filhote, no Laos, na Ásia. Carolina Vila-Nova e Solly Boussidan conseguiram trazê-lo para cá por meio de uma vaquinha virtual.

+ Vira-lata de 20 anos é adotada após passar quase a vida toda nas ruas

Mensagem sobre a morte de Floquildo em sua página no Facebook

O pet de cerca de 3 anos vinha tendo problemas de saúde nas últimas semanas. Descobriu-se, então, que sofria de peritonite infecciosa felina (PIF), uma doença viral incurável comum entre os gatos. As visitas ao hospital e uma transfusão de sangue foram acompanhadas com pesar pelos seguidores nas redes sociais.

O felino em uma das visitas ao hospital: em uma “operação especial”, ele foi monitorado durante todo o percurso para evitar imprevistos (Foto: Reprodução)

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Nos último dias, Boussidan, um de seus donos, estava na Austrália a trabalho. Porém, conseguiu voltar a tempo de ver o felino pela última vez (ufa!).

Boussidan, no hospital com o pet (Foto: Reprodução)

Confira abaixo uma das emocionantes mensagens da página sobre o estado de saúde de Floquildo, em 4 de junho.

Relembre sua história

Um casal de turistas paulistanos se sensibilizou com a cena de um gato abandonado em uma calçada no Laos, na Ásia. Ele estava com febre, respiração ofegante e olhos cheios de secreção. “Tínhamos certeza de que não sobreviveria”, lembra Carolina, que viajava com o namorado, Boussidan. Ambos acharam um veterinário, que ajudou a tratar o peludo de 2 meses.

+ Clínica veterinária tem consultas por 60 reais até meia-noite

Depois disso, tentaram, sem sucesso, doá-lo a alguém no país. Resolveram, então, trazê-lo para São Paulo, mas não conseguiriam pagar as despesas de mais de 2 000 dólares para transportá-lo. Uma ação no Facebook permitiu que o dinheiro fosse arrecadado em 36 horas, através de doações.