O gerente de marketing Bruno Grinapel, de 29 anos, se mudou do Rio para São Paulo em 2015. Sentia-se solitário morando sozinho e decidiu adotar um cachorro. Pelas mãos do protetor Alessandro Desco, especializado em pit bulls, apareceu na vida do jovem o cão Sansão, seu primeiro pet na vida.
Após apenas um ano e meio juntos, o pit bull de 5 anos sofreu um acidente inesperado e faleceu. “Sofri pra caramba. Senti um vazio absurdo”, lembra Grinapel. “Era sempre eu e ele.”
O tutor tentou se aproximar de outros cachorros disponíveis para adoção, mas não se sentiu à vontade com nenhum. Um ano depois da morte de Sansão, foi conhecer outro pit bull, a Pirata. “Nos conectamos na hora”, lembra. A fêmea, de 3 anos, havia sido adotada por um casal. Depois de dez meses, o par se divorciou e devolveu a mascote. “O Alessandro disse para mim: ‘você precisa recomeçar e ela também’.”
Há dois meses, a dupla vive feliz. Grinapel postou um texto emocionante no Facebook falando sobre a morte de Sansão e a adoção de Pirata. A publicação da semana passada tem mais de 1 200 curtidas. Confira: