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Tela Independência ou Morte, de Pedro Américo, tem restauração concluída

Afastamento da restauradora Yara Petrella, devido à quarentena, acelerou a conclusão dos trabalhos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 abr 2020, 19h57

O Museu do Ipiranga segue em reforma mesmo durante a pandemia de Covid-19. Um dos pontos altos da remodelação do espaço cultural é a conclusão do restauro da tela Tela Independência ou Morte, de Pedro Américo (1843-1905), anunciada hoje pela instituição.

Devido à quarentena, a restauradora e responsável pelo processo, Yara Petrella, precisou se afastar o que forçou a aceleração dos trabalhos. Dessa forma, o prazo para o término da renovação da tela, que era final do mês abril, foi antecipado. A equipe concluiu o grosso de suas tarefas em 21 de março, quando foram feitos retoques finais na pintura e reparos na moldura. 

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As obras do Museu do Ipiranga já começaram. Desde outubro, tiveram início etapas importantes da reforma do prédio, que deverá ser reaberto em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. Assista ao vídeo e confira os detalhes sobre esses primeiros passos.

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A aplicação do verniz no quadro, fase final do restauro sob a supervisão de Yara, deve acontecer somente em 2022, próximo à data prevista para reabertura do museu. Durante esse ínterim, a obra ficará embalada, já que o ambiente em que ela permanece exposição, o Salão Nobre entrará em reforma.

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A proteção da tela será feita por um tecido, que veda a entrada de resíduos, mas permite que ela respire. Também haverá no “front” um anteparo metálico, que garante o distanciamento de 1,5 metro do trabalho.

Detalhes da tela  Independência ou Morte, de Pedro Américo

A obra tem dimensões hiperbólicas, sua altura é de 4,15 metros e sua largura de 7,60 metros. Apesar de seu título ser Independência ou Morte, ela também é conhecida popularmente como O Grito do Ipiranga.

Sua confecção, ao contrário do que se pode supor, não aconteceu em terras brasileiras, mas sim na cidade de Florença, Itália, onde o pintor paraibano também morou. Lá ele confeccionou uma esboço do trabalho, que hoje se encontra em posse do Ministério das Relações Exteriores.

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