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Suspeitos de envolvimento em sequestro de Marcelinho Carioca viram réus

Quatro pessoas estão detidas e outras três são procuradas pela polícia

Por Agência Brasil
Atualizado em 6 fev 2024, 17h38 - Publicado em 6 fev 2024, 16h25
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  • A Justiça de São Paulo tornou réus sete suspeitos de envolvimento no sequestro do ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca. Ele foi abordado na volta para sua casa, no Arujá, após assistir a um show na Neo Química Arena, na capital paulista, em 17 de dezembro de 2023. 

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    Até o momento, quatro suspeitos foram detidos. Outros três, sendo uma mulher, são procurados pelas autoridades policiais.

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    Marcelinho Carioca, que jogou como meia-atacante pelo Flamengo e Corinthians, foi sequestrado enquanto ia ao encontro de uma amiga, identificada como Taís, para entregar a ela ingressos de um show. Conforme explicou à imprensa, um dia após ser localizado pela polícia, a quadrilha pretendia obter dele dinheiro.

    Cativeiro

    O atleta foi mantido em cativeiro em uma casa de Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo, onde também foi achado seu carro. O ex-jogador afirmou aos jornalistas que foi forçado pelos sequestradores a gravar vídeo em que afirma que havia se envolvido com uma mulher casada e que seu marido havia descoberto a relação dos dois e se vingado por meio do sequestro de ambos.

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    O delegado responsável pela investigação do caso comunicou que 40 mil reais foram sacados da conta de ex-jogador. Logo após ser resgatado, Marcelinho criticou a cobertura da imprensa em torno do caso.

    “Sou jornalista e o jornalista tem que trabalhar com a veracidade dos fatos. Muita gente inventa muita coisa. Antes de inventar, apurem. A Taís é minha amiga há três anos. Conheço o ex-marido dela, o Márcio, e os dois filhos dela. Ela é uma mulher íntegra, guerreira. Falaram uma porção de coisas. Mas eu não tenho nada a ver com a Taís – e nem ela comigo. Ela é minha amiga porque fui secretário de Esportes no município de Itaquaquecetuba e a conheci”, disse.

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