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Saúde preventiva é promessa dos candidatos ao Palácio dos Bandeirantes

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2018, 09h58 - Publicado em 3 out 2018, 09h57

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes, em uma disputa ofuscada pela tensa corrida presidencial. Clique para ler o texto completo e, a seguir, confira as ideias dos concorrentes sobre um tema que mobiliza o eleitor.

Qual o projeto de medicina preventiva?

João Doria: Custa cinco vezes menos prevenir do que curar. Investiremos em comunicação para educar as pessoas, desde o básico, como lavar as mãos. Não é item de luxo lavar as mãos. Vou colocar mais de 100 carretas do Doutor Saúde em todo o estado. Mulheres poderão fazer exames de mama. Haverá outras específicas para a terceira idade e voltadas para a odontologia, a oftalmologia e para crianças. O Corujão da Saúde, igual ao da prefeitura, usará o espaço e o tempo ociosos de hospitais privados de grandes cidades para zerar a fila de exames.

Márcio França: Zerar em seis meses a fila de consultas e exames. Essa é a grande prevenção, juntamente com o esporte e a boa alimentação. Vamos abrir os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME) nos fins de semana para que a fila de procedimentos, atualmente com 1 milhão de pessoas, seja equacionada. O custo dessa etapa é de 130 milhões de reais. Quando se zera uma fila dessas, a demanda hospitalar cai significativamente. Além disso, vou cobrar judicialmente da União os custos com tratamentos de saúde feitos para pessoas que vêm de outros estados.

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Luiz Marinho: Promoverei parcerias entre várias secretarias. Criei em São Bernardo do Campo o programa De Bem com a Vida. Lá os idosos começaram a dançar e melhoraram de vida. Dá para fazer o mesmo com os mais jovens. Vou estabelecer um debate permanente sobre a necessidade de aplicação das vacinas. Faremos o programa Mais Especialidades, com acesso fácil a consultas e procedimentos básicos. Vou chamar as redes municipais e as Santas Casas para conversar e estabelecer parâmetros. Ninguém mais vai viajar 500 quilômetros em busca de uma consulta.

Paulo Skaf: Com unidades básicas de saúde (UBS) de boa qualidade. Quando um paciente em situação não complexa dá entrada em um hospital, é ruim para ele e para a unidade que o atende. Mas, para que ele não vá a esses centros de urgência, tem de haver o primeiro atendimento eficiente. Saúde da família é maravilhoso, assim como as campanhas de vacinação. E muito disso está ligado a habitação irregular, esgoto sem tratamento. Está tudo interligado. Minha principal função será arrumar a bagunça, dar gestão e depois sentir quais são as necessidades reais.

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