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Ruas de paralelepípedos causam briga entre moradores de Pinheiros

Grupo que quer preservar a identidade e cultura do bairro briga para que as ruas de pedras sejam mantidas

Por Mauricio Xavier [Com reportagem de Cristiane Bomfim, Mariana Barros e Nathalia Zaccaro]
Atualizado em 5 dez 2016, 16h28 - Publicado em 20 dez 2012, 21h39
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  • No quadrilátero formado pelas ruas Pedroso de Moraes, Artur de Azevedo, Mourato Coelho e Teodoro Sampaio, em Pinheiros, existe um conjunto de construções conhecido como “predinhos da Hípica”, que está em processo de tombamento há dez anos pelo Conpresp, o órgão de preservação do patrimônio histórico da cidade. Os imóveis mantêm a aparência da época em que foram construídos, na década de 50.

    Há um mês, foi deflagrada uma batalha para que outra característica da região também seja preservada: as vias de paralelepípedos. A iniciativa é de moradores da Rua Sebastião Velho, que organizam um abaixo-assinado para proteger o calçamento original. A Subprefeitura de Pinheiros afirma que a manutenção dos blocos de pedra é inviável, já que não existe mais mão de obra especializada a preços razoáveis.

    Veja abaixo os argumentos dos dois lados:

    A favor dos paralelepípedos

    ■ Preservam a história da região

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    ■ Facilitam o escoamento de água

    ■ Diminuem a velocidade dos veículos

     

    A favor do asfalto

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    ■ Tem manutenção mais simples

    ■ O trânsito fi ca menos barulhento

    ■ Processo de fabricação mais barato

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