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Segurança confessa ter matado Rayane após oferecer carona

Para a polícia, houve estupro. O homem, no entanto, alega que a relação sexual foi consensual

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2018, 10h06 - Publicado em 31 out 2018, 09h10
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  • A polícia prendeu em Guararema, na noite desta terça (30), Michel Flor da Silva, de 28 anos, pelo assassinato de Rayane Paulino Alves, de 16 anos. De acordo com a polícia, o segurança confessou que matou a jovem depois de ter oferecido carona para ela.

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    Para a polícia, houve estupro. O homem, no entanto, alega que a relação sexual foi consensual e que depois a adolescente “surtou”.

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    O corpo da estudante, desaparecida após sair de uma festa em Mogi das Cruzes, foi encontrado neste domingo (28), em uma área de mata da Avenida Francisca Lerário, no bairro do Lambari, Guararema, município da região metropolitana de São Paulo. O corpo teria sido reconhecido pela mãe, Marlene Maria Paulino Alves, na manhã desta segunda (29).

    Na noite do dia (20), Rayane foi à festa acompanhada por amigas. Para elas, a jovem teria dito que precisava ir embora mais cedo, mas que o pai viria buscá-la. A jovem teria saído da festa e pegado carona com um motorista de aplicativo até a Rodoviária de Guararema. De acordo com a polícia, o motorista da primeira carona prestou depoimento e realmente deixou a adolescente no local, onde ela pegaria um ônibus para Mogi.

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    De acordo com o delegado Rubens José Ângelo, em entrevista ao site G1, Michel estava trabalhando na rodoviária como segurança e disse à polícia que, ao ver Rayane sozinha, se ofereceu para levá-la até a casa dela.

    “Michel confessa cabalmente a prática do crime. Ele diz que encontra Rayane no terminal rodoviário de Guararema e ela estava meio cambaleando. Em dado momento ela sentou em um banco naquela rodoviária”, disse o delegado. “Ele ofereceu uma carona, perguntou se ela estava bem. Ofereceu uma água e ela não aceitou. Ofereceu a jaqueta para ela se esquentar. Ela também não aceitou. Daí nesse momento ele oferece uma carona”, continua o delegado.

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