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Justiça mantém prisão de zelador suspeito de homicídio em Perdizes

Mulher da vítima confirmou para a polícia que mantinha um relacionamento com o suspeito

Por Veja São Paulo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h56 - Publicado em 20 abr 2015, 16h32
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  • A Justiça negou pedido de revogação da prisão do zelador Francisco da Costa Silva, suspeito de matar a tiros o motoboy Júlio César Galvão no último dia 9, no bairro de Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo.

    O juiz Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara do Júri de São Paulo, destacou que o suspeito fugiu da cena do crime e que as investigações ainda não foram encerradas. “Além disso, apesar de admitir a autoria dos disparos, sequer apresentou à polícia a respectiva arma, alegando que a jogou de um viaduto”, destacou o magistrado na decisão.

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    O processo segue tramitando na Vara do Júri e poderá resultar na pronúncia do zelador a júri popular, se a Justiça entender que há elementos suficientes para o julgamento, ainda sem data para acontecer.

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    O caso

    A motivação para o crime supostamente cometido Silva seria passional. De acordo com o que testemunhas relataram à polícia, Galvão foi ao prédio que o zelador trabalha para tirar satisfações do contato mantido entre ele e a mulher do motoboy, Kátia Gonçalves, de 28 anos. A jovem trabalhava próximo ao local.

    Katia Queiroz
    Katia Queiroz ()
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    Galvão foi atingido em via pública e Costa fugiu logo após o crime, entregando-se à polícia vinte e quatro horas depois. De acordo com o delegado titular do 23º DP, Perdizes, Lupércio Antônio Dimov, o zelador será indiciado por homicídio duplamente qualificado.

    Para Dimov, o crime foi premeditado, já que o zelador portava uma arma no momento da discussão. A viúva do motoboy morto em Perdizes na última quinta (9), Kátia Gonçalves de Queiroz, de 28 anos, confirmou que mantinha desde janeiro um caso com o zelador Francisco da Costa Silva, de 31 anos, suspeito do crime (Com Estadão Conteúdo).

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