Prefeitura promete dez novos parques até o fim de 2020
A instalação dos equipamentos custará 29 milhões de reais; relação inclui o Augusta, no centro, com longa história de disputas
O Plano de Metas, divulgado em abril, prevê dez novos parques até o fim da gestão Bruno Covas (PSDB), em dezembro de 2020. A lista com os selecionados é discutida no Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades) desde junho.
Os novos parques previstos em São Paulo são:
– Augusta, no centro;
– Linear Água Podre, no Butantã, na Zona Oeste;
– Jardim Primavera, em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste,
– Nair Bello, em Itaquera, na Zona Leste;
– Alto da Boa Vista, em Santo Amaro, na Zona Sul;
– Jardim Apurá/Búfalos, na Pedreira, na Zona Sul
– Nascentes do Ribeirão Colônia, em Parelheiros, na Zona Sul;
– Linear Itapaiúna, na Zona Sul;
– Paraisópolis, na Vila Andrade, na Zona Sul;
– Aristocratas, no Grajaú, na Zona Sul.
Segundo a gestão municipal, a implementação dos dez parques custará 29 milhões de reais. Do total, um está praticamente pronto, outro, com a obra em execução e um terceiro, em licitação. Os demais estão com projeto em desenvolvimento e um deles aguarda decisão judicial.
A lista não traz projetos para a Zona Norte. Também não inclui o Parque Minhocão, no Elevado Presidente João Goulart, cuja primeira fase de transformação está prevista para 2020. O projeto do Parque Minhocão é desenvolvido principalmente pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e não pela do Verde e Meio Ambiente.
“Todos (os dez) já tinham algo em andamento e têm total possibilidade de serem implementados até o fim de 2020”, diz Tamires Carla de Oliveira, coordenadora de Gestão de Parques e Biodiversidade (CGPABI) na Prefeitura. Ela estima que o Nascentes do Ribeirão Colônia é o único que será inaugurado neste ano, pois está concluído e já recebe algumas atividades. “Está no processo de fazer a programação para poder finalmente abrir, falta mobiliar”, aponta.