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Prefeitura conclui reforma em praça da antiga Cracolândia

Anteriormente denominada Praça do Cachimbo, espaço ganhou minipista de skate, quadra de streetball, cachorródromo e área de lazer

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 out 2022, 17h36 - Publicado em 13 out 2022, 17h25
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  • Repaginada: Praça do Cachimbo agora é espaço de lazer na Nova Luz
    Repaginada: Praça do Cachimbo agora é espaço de lazer na Nova Luz (Mariana Caires/Secretaria Executiva de Projetos Estrategicos/Divulgação/Divulgação)

    A Praça do Cachimbo, assim denominada por ser um dos locais de permanência do chamado fluxo –local onde dependentes químicos de drogas se reuniam para comprar o crack e consumi-lo na Cracolândia–, foi repaginada.

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    O espaço não tinha o nome oficial de cachimbo. Trata-se de um “batismo” que foi dado devido ao equipamento usado pelos dependentes químicos para consumir o crack.

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    Localizada num trecho da Alameda Cleveland, no Campos Elísios, no Centro, o espaço ganhou brinquedos acessíveis, cachorródromo e área de lazer com minipista de skate e quadra de streetball (basquete em quadra aberta), em investimento de cerca de 400 000 reais. A verba empregada foi a do Fundurb (Fundo de Desenvolvimento Urbano), que prevê 100 milhões de reais para entregar 100 quadras até o final deste ano.

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    O local era um dos pontos mais degradados da antiga Cracolândia, que ocupava a região da Nova Luz durante cerca de 30 anos e, em março deste ano, saiu da região rumo à Praça Princesa Isabel, e, de lá, por outras vias da região central. Os dependentes químicos estavam neste local desde o ano de 2017.

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    Praça do Cachimbo antiga: local ganhou apelido devido ao instrumento usado pelos dependentes químicos para fumar o crack
    Praça do Cachimbo antiga: local ganhou apelido devido ao instrumento usado pelos dependentes químicos para fumar o crack (Rovena Rosa/Agência Brasil/Reprodução)

    Apesar das várias ações desencadeadas pela administração municipal e Polícia Civil, parte do fluxo ainda permanece nas ruas do centro.

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