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Ex-namorada do jogador Antony expõe mensagens e fotos de agressões

Polícia de SP investiga caso de violência doméstica contra o atacante da seleção brasileira

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 set 2023, 18h13

A Polícia Civil de São Paulo está colhendo, nesta segunda-feira (4), depoimentos de testemunhas no caso que investiga o jogador de futebol Antony por violência doméstica contra a DJ Gabriela Cavallin. O caso veio à tona em junho deste ano, quando a ex-namorada do atacante registrou um boletim de ocorrência na 5ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), na Zona Leste da capital paulista.

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Na época, Gabriela retornou para o Brasil após passar uma temporada com Antony em Manchester, na Inglaterra, casa atual do jogador contratado pelo Manchester United em 2022. Depois da denúncia, a DJ solicitou uma medida protetiva contra o acusado e registrou outra denúncia junto à justiça inglesa.

De acordo com Gabriela, a primeira agressão teria acontecido quando ela ainda estava grávida de um filho de Antony. A vítima expôs prints de conversas e imagens das agressões que foram divulgados nesta segunda pelo Uol.

Nas fotos, ela mostra as lesões que teria sofrido, incluindo uma que deixou os ossos dos dedos expostos, machucados nos braços e na cabeça. Em prints de conversas entre os dois, a mulher fala sobre a agressão. “Você sabe que minha cabeça cortou com a cabeçada. Sabe que é mais forte do que eu”, escreveu Gabriela.

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Em outro trecho, Antony escreve: “Me perdoa e quem te mandava mensagem não manda mais. Fui. Por mais que você nunca me perdoe e nunca mais me desculpe, te peço perdão mais uma vez e fica tranquila que nunca mais vai escutar isso. Se cuida, Gabi”. 

Antony e Gabriela Cavallin começaram a se relacionar em 2022, quando o jogador ainda estava casado com a ex-esposa Rosilenny Batista. Segundo Cavallin, o relacionamento terminou com o retorno dela para o Brasil, depois de sofrer uma agressão que a impossibilitou de exercer a profissão.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que a Polícia Civil investiga os fatos por meio de inquérito policial instaurado pela 5ª DDM. E o caso, que está sob sigilo, segue em trâmite com a realização de oitivas das testemunhas.

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