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Polícia desativa central móvel de golpes por mensagem de texto em SP

Veículo possuía dispositivos que disparavam cerca de 40 mil mensagens fraudulentas por hora

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
11 set 2025, 11h26
Operação da Polícia Civil para encontrar suspeitos de ataque a ônibus com torcedores do Cruzeiro
 (Divulgação/SSP/Divulgação)
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A Polícia Civil desativou na quarta-feira (10) uma “central móvel de golpes” que usava mensagens de texto (SMS) para enganar as vítimas. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública),  o veículo possuía dispositivos que disparavam cerca de 40 mil mensagens fraudulentas por hora.

Os policiais do 42º Distrito Policial, do Parque São Lucas, investigavam a ação de golpistas em instalações falsas de Estação Rádio Base (ERB).

A equipe conseguiu identificar o suposto veículo usado para o crime e passou a monitorá-lo pelo sistema do Muralha Paulista, que conecta câmeras e emite alertas.

As informações do sistema apontavam que o suspeito percorria bairros da Zona Leste e ia até as regiões da avenida Paulista e de Pinheiros para disparar as mensagens fraudulentas.

Na manhã de quarta (10), os agentes conseguiram interceptar o veículo em Itaquera. O motorista de 35 anos foi preso em flagrante.

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Durante a vistoria no carro, os policiais encontraram duas antenas instaladas no encosto dos bancos e um equipamento de transmissão que estava acoplado em uma caixa de som automotivo. O gerenciamento das antenas era realizado por um aplicativo de celular.

Todo o aparato tecnológico servia para disparar milhares de mensagens via SMS para o celular de pedestres e moradores da região em um raio de até dois quilômetros.

A mensagem informava uma suposta transação realizada no cartão da vítima, indicando o telefone de uma central para contestação da compra. O número era de uma falsa central, onde golpistas pegavam os dados bancários para realizar a subtração dos valores.

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O indiciado irá responder por crimes de associação criminosa na prática de invasão de dispositivos informáticos e estelionato eletrônico. O caso foi registrado no 42º Distrito Policial.

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