Mancha: polícia apura elo entre crime organizado e assassinato

Principal linha de investigação aponta disputa de membros ligados a facções pelo comando da torcida alviverde

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 3 mar 2017, 21h02 - Publicado em 3 mar 2017, 21h01

Sede da Mancha Verde amanheceu fechada após a morte de Bianchi (Foto: MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO) (/)

A Polícia Civil apura uma possível ligação entre o crime organizado e o assassinato de Moacir Bianchi, fundador da Mancha Alviverde. Ele morreu durante uma emboscada com a participação de dois carros no Ipiranga, Zona Sul da capital.

Cidades
Grupo sem-teto ocupa prédio de rede hospitalar no Itaim Bibi

A principal linha de investigação é baseada em um racha causado por desavenças entre integrantes da Zona Sul e diretoria. A rivalidade teria aumentado por conta da disputa de membros ligados a facções pelo comando da torcida. Imagens de câmeras de segurança na Avenida Presidente Wilson, local do crime, estão sob análise.

Cidades
Velório de Moacir Bianchi tem confusão entre torcedores

Horas antes do crime, Bianchi havia participado de um conflito em frente à sede da torcida, próximo ao Allianz Parque. Sentindo-se desprestigiados, representantes da Zona Sul foram ao local agrediram alguns desafetos da cúpula da Mancha Alviverde. Bianchi foi encontrado morto dentro de seu carro, um Honda City, com pelo menos 16 tiros.